terça-feira, 8 de novembro de 2011

O amor é frágil,

e nem sempre cuidamos dele muito bem. A gente se vira e faz o melhor que pode. E torcemos para que esta coisa frágil sobreviva apesar de tudo..
( The last song )

sábado, 5 de novembro de 2011

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Se eu demorar...


me espera. Se eu te enrolar, me empurra. Se eu te entregar, aceita. Se eu sussurrar, escuta. Se eu balançar, segura. Se eu gaguejar, me entende. Se eu duvidar, me jura. Se eu for só tua, me tenha. Se eu me mostrar, me veja. Se eu te amar, me sente. Se eu te tocar, se assanha. Se eu te olhar, sorria. Se eu te perder, me ganha. Se eu te pedi, me dá. Se eu chorar, me anima, mas se eu sorrir.. É por você.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Então finge...



Finge que está tudo bem. Pode fingir, pode agir como se nada afetasse. Finge que a verdade não dói, que as coisas não machucam, que as palavras não ferem. Finge que o buraco cicatrizou, que as pessoas sabem curar, finge que se acostumou com tudo, que mudou. (...) E tarde da noite, quando deitar na cama, chora tudo. Tudo o que pode, que consegue, que quer. Mas enquanto não cai a noite, finge que não se importa. Que as feridas recentes não atrapalham, que falar sem pensar não é conseqüência. Finge que o mundo não gira, que a vida não corre. Finge que nada mais vai te afetar, que ninguém mais vai conseguir atrapalhar. Finge… É melhor fingir. As pessoas preferem assim, as dores encaixam no tempo. Finge. Age como as pessoas querem. Age como se nada acontecesse. (…) A verdade mesmo é que não querem saber como estão e sim como vai evitar machucar os demais. E não importa o quão ferida estejas. Simplesmente finja. Finja que é forte o suficiente, mesmo que não seja.